A mulher moderna vive um paradoxo: ao mesmo tempo em que conquistou espaço no mercado de trabalho, enfrenta o peso de múltiplas responsabilidades. As expectativas sobre elas não diminuíram; pelo contrário, cresceram. Muitas relatam o desafio de serem excelentes profissionais, mães, esposas e amigas. Esse contexto gera um impacto significativo na saúde mental feminina, com índices crescentes de burnout e ansiedade. Para mudar essa realidade, movimentos feministas e políticas públicas têm lutado por mais igualdade, como a licença-paternidade ampliada e a flexibilização de jornadas de trabalho. Especialistas reforçam que o equilíbrio só será possível quando a sociedade compartilhar de forma justa as responsabilidades.