Artistas visuais de todo o Brasil estão convocados a se inscreverem no novo edital de chamamento à Residência Artística do Museu do Amanhã. Unindo arte, sustentabilidade, tecnologia e saberes ancestrais, a residência funcionará como um hub de inovação e desenvolvimento artístico. As inscrições estarão abertas até 13 de junho, no site oficial do Museu do Amanhã. Em 4 de junho, às 19h, uma live será apresentada no canal do YouTube da instituição para sanar quaisquer dúvidas. O programa é uma iniciativa do Laboratório de Atividades do Amanhã, apresentado pelo Santander.
Nesta edição, com o curador convidado Lucas Albuquerque, o tema “Pós-natural e outras ecologias" propõe uma reflexão crítica sobre o binômio natureza-cultura, explorando novas abordagens da ecologia por meio de um olhar interdisciplinar. O programa inclui visitas a museus, galerias e plataformas independentes, encontros regulares, sessões de discussão com convidados e eventos de networking, além de mentoria de projetos.
Uma dupla de jurados formada pelas artistas visuais Noara Quintana e Rafael Bqueer, junto à curadoria e a equipe do Museu, irão selecionar quatro artistas, representando diferentes regiões do Brasil: é desejável que um dos selecionados seja da região da Pequena África, no Rio de Janeiro, onde se localiza o Museu do Amanhã; enquanto os outros três deverão vir do Sudeste, do Norte ou Nordeste e do Centro-Oeste ou Sul. O critério básico é ter três anos de produção comprovada. A residência irá ocorrer em duas etapas: online, de 28 de julho a 31 de agosto, e presencial, de 1 a 28 de setembro, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Ao fim, haverá uma apresentação pública das pesquisas e trabalhos, em formato e data a serem decididos pelo Museu.
"Acredito que um projeto de residência artística dentro do Museu do Amanhã é uma oportunidade para ampliar o intercâmbio entre as artes e a ciência, promovendo um diálogo mútuo ancorado na interdisciplinaridade. Esperamos que a residência sirva como uma plataforma para que artistas de todo o Brasil encontrem aqui interlocutores de práticas que flertem com discussões sobre ecologia e tecnologia", ressalta Lucas Albuquerque, curador convidado da edição 2025 do projeto.
Residência Artística do Museu do Amanhã 2025:
CRONOGRAMA:
Lançamento do Edital: 9 de maio de 2025
Live Tira-Dúvidas: 3 de junho de 2025, no YouTube do Museu do Amanhã
Encerramento das Inscrições: 13 de junho de 2025
Período de Seleção: 16 de junho a 18 de julho de 2025
Divulgação dos Resultados: 23 de julho de 2025
Residência Online: 28 de julho a 31 de agosto de 2025
Residência Presencial: 1 a 28 de setembro de 2025, no Museu do Amanhã, RJ
Inscrições e mais informações aqui.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — idg. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Motiva, por meio do Instituto CCR, e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM e TAG. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio do Mercado Livre e Águas do Rio, conta ainda com apoio de Bloomberg, B3, Rede D'or, White Martins, EGTC, Caterpillar, Renner, Granado, TechnipFMC e SulAmérica Saúde. Além da DataPrev, Fitch Ratings e SBM OffShore apoiando em projetos com a Lei de Incentivo Municipal, conta com os parceiros de mídia Rádio Paradiso, Rádio Mix, Revista Piauí e Canal Curta ON.
Sobre o idg
Há mais de 20 anos, o idg atua na gestão e desenvolvimento de projetos culturais, ambientais e educacionais. Une conhecimento, inovação, criatividade e ousadia para dar vida a ideias e contar histórias que provocam reflexões e criam experiências.
Guiado pelo propósito de esperançar futuros possíveis, implementou e gere o Museu do Amanhã e o Museu do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro; o Museu das Favelas e o programa CultSP PRO, em São Paulo; e o Paço do Frevo, no Recife. Também é gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica, no Rio de Janeiro, e, até o final de 2025, inaugurará o Museu das Amazônias, em Belém.