logomarca
Cuiabá, 06 de Dezembro de 2024.

Mulher em Destaque Terça-feira, 10 de Setembro de 2024, 20:25 - A | A

Terça-feira, 10 de Setembro de 2024, 20h:25 - A | A

Feminicídio Zero

Feminicídio Zero é pauta de reunião nacional da Diretoria da CNC

Ministra das mulheres, Cida Gonçalves, apresentou a proposta da mobilização a representantes de todo o Brasil na sede da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

Gov/CNC

Divulgação CNC

IMG_5539.jpeg

 


Mobilização Nacional pelo Feminicídio Zero foi pauta da reunião nacional da Diretoria da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) nesta quinta-feira (5) no Rio de Janeiro. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, esteve na sede da entidade a convite do presidente da CNC, José Roberto Tadros, para conversar com os integrantes do colegiado sobre violência contra as mulheres. A Confederação é signatário da iniciativa.

Divulgação CNC

IMG_5540.jpeg

 


A ministra pediu apoio dos executivos e empresários presentes para que suas instituições apoiem a causa com ações internas sobre o tema, compartilhando materiais da campanha "Feminicídio Zero - Nenhuma Violência contra a Mulher deve ser Tolerada", lançada em agosto pelo Ministério das Mulheres, ou mesmo agindo individualmente, apoiando uma mulher em situação de violência ou denunciando.

"Essa causa não é somente das mulheres, é de toda a sociedade brasileira. Precisamos do apoio dos homens para vencer esse problema. O Estado faz a sua parte com as políticas públicas, mas enquanto cada indivíduo não se enganar também, as políticas não darão conta de atender todos os casos", expôs a ministra, apresentando os principais dados de violência contra mulheres no Brasil. O país está em 5° lugar no ranking de países que mais registram feminicídio.

CNC

IMG_5541.jpeg

 


Após a reunião da Diretoria, a ministra fez uma palestra a cerca de 150 colaboradores da entidade sobre o tema. Houve um momento de perguntas da plateia sobre o funcionamento das políticas e a mudança de comportamento para a um país livre de violência contra mulheres.

 



Comente esta notícia