Elas são a força motriz de um mercado que cresce exponencialmente: o empreendedorismo feminino. Dados recentes revelam que, no Brasil, mais de 30% das empresas são lideradas por mulheres, muitas vezes conciliando gestão empresarial com maternidade e tarefas domésticas. Esse movimento, entretanto, não é isento de dificuldades. Barreiras como acesso ao crédito, preconceito de gênero e falta de representatividade ainda limitam muitas mulheres. Apesar disso, histórias de sucesso mostram a resiliência feminina. Um exemplo é Bruna Lima, que criou uma empresa voltada ao desenvolvimento emocional infantil, conciliando inovação com impacto social. Segundo especialistas, apoiar o empreendedorismo feminino é investir em um futuro mais inclusivo e diverso.