Embora os avanços em direção à igualdade de gênero sejam notáveis, muitas mulheres ainda enfrentam a chamada carga mental invisível. Essa expressão se refere à responsabilidade silenciosa de planejar e organizar tarefas domésticas e familiares, mesmo quando divididas com parceiros.
Estudos apontam que mulheres, mesmo trabalhando fora de casa, dedicam, em média, o dobro de horas semanais às tarefas do lar em comparação aos homens. Essa sobrecarga muitas vezes passa despercebida, mas pode gerar impactos significativos na saúde mental e física.
O debate sobre a divisão igualitária das tarefas e o reconhecimento do trabalho não remunerado avança, mas ainda é necessário ampliar a conscientização para aliviar essa pressão invisível e promover equilíbrio nas relações.